Não poderia a própia vida ser uma obra de arte?

                                

            Retomando as leituras propostas, percebe-se que cada vez mais como docentes devemos questionar no espaço escolar que lugar há arte e infância? E, ainda, de que modo a docência vê a infância e sua arte no currículo escolar? Ou ainda continuar indagando (conforme Michel Foucault 1995): por que afinal a arte é algo apenas para especialistas? Não poderia a própria vida ser uma obra de arte?È nesta perspectiva que os cursos de formação docente devem privilegiar a formação estética e rtística dos futuros docentes. No entanto, a dimensão estética dessa formação não pode restringir a apenas disciplinas ou cursos por técnicas e atividades artísticas, e sim libertar o docente desse modo linear contínuo de compreender a arte e a infância.

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